O presente relatório é o fruto da
visita ao MAM-BA (Museu de Arte Moderna da Bahia) no dia 05/07/13, sob
orientação da professora Diana Valverde com o objetivo de refletir e analisar
criticamente as obras das exposições “Tupy todos os dias” e “Esquizópolis”.
A primeira exposição mostra a importância cultural
do baiano Juarez Paraíso, que apresenta um acervo vasto de obras e realizou um
projeto de arte ambiental na sala de espera do Cine Tupy que foi destruído
poucos anos depois, remonta através de vários artistas trabalhos e ideias que
tentam lidar com esses laços perdidos desenvolvendo por meio de novas
comunicações o cine Tupy como todas as possibilidades.
Já a mostra Esquizópolis,
expressão empregada pelo arquiteto Chango Cordiviola para demostrar a polaridade
da cidade de Salvador, em que somos confrontados com a realidade que cada
artista tem dessa esquizofrenia da cidade e do estado.
A obra corpo presente / não
lugares da exposição Esquizópolis, do artista Caetano Dias demonstra uma
esquizofrenia temporal-situacional em que corpos são representados em posses não
convencionas, de maneira mais expressiva do que o lugar que o circunda, isso juntamente
com a distorção da imagem garantem um efeito corpóreo (carnal) a fotografia,
porém cabe ressaltar que as posições adotadas pelos seres, representam um
momento de relaxamento em que a pessoa não estava muito preocupada com sua atitude
pouco ortodoxia. A obra nos leva a refletir a questão ser humano e lugar, como isso se mostra nos dias atuais de maneira distorcida ao olhar da nossa
querida “Esquizópolis”.
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