Fischer inicia o texto com alguns
questionamentos acerca dos motivos que levam um ser humano a desfrutar da arte
chegando à conclusão de que o homem que sempre ser mais do que ele é buscando
uma plenitude e um mundo com mais significados.
Historicamente o ser humano vem
manipulando cores, gestos e espaços, sons etc. com a intenção de dar sentido a
algo e, sobretudo estabelecer comunicação, esta que não se estabelece apenas pela
utilização da linguagem e sim por todo um conjunto de conhecimentos de um povo
(música, pintura, dança, teatro entre outros).
O autor ressalta que para
entendermos uma linguagem é necessário aprender os código que a operam, ele
também estabelece uma analogia relacionada a alfabetização nas escolas em que
conhecemos os fundamentos de determinados assuntos e com o passar da vida
acadêmica irão sendo aprofundados.
Portanto mais fronteiras poderão
ser ultrapassadas pela compreensão e interpretação das formas sensíveis que
compõem a humanidade.
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