Para difundir a importância que a arte possui, por natureza,
Fischer exemplifica como a mesma penetrar no cotidiano da sociedade e como
ocorre o reflexo desse contexto na individualidade, o qual revela a não
plenitude do homem, quando esse não se envolve com os diversos segmentos da arte (música, teatro, cinema e etc.)
Ernst Fischer salienta que para o homem entender e compreender
com detalhes as particularidades de cada
acepção da arte é preciso que, primeiramente, o ser humano aceite a arte como
forma de comunicação. E para tal façanha a sociedade tem que atribuir a real
qualidade da arte, que é o diálogo alternativo, em relação às maçantes
linguagens aprendidas na vida acadêmica. E dessa forma, poder-se-á alcançar o conhecimento artístico necessário para
que a ignorância não reine; e invés de utilizar o termo “Isto é pintura?”, focalizar-se
nos possíveis fatores que contribuíram para a genialidade da obra. E para isso, é necessário e preciso que a arte seja considerada uma disciplina nas escolas e que se deve atribuir a arte a mesma dosagem de importância das disciplinas consagradas ( linguagens, matemática, física e entre outras.)
Frase que remete ao intento
do autor:
“Para nos apropriarmos e darmos sentido a ela, é preciso que
aprendamos a operar com seus códigos.”
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